27 de ago. de 2009

"Às vezes se espera
olhando pela janela, os caminhos iluminados
Percebendo os muitos sem vida, desaborados
Mas, existem aqueles que mesmo na penumbra,
abrem-se
Embebedam-se de tanta alegria
E não tem estrada perdida, dia de cão ou mau olhado,
nada que nos faça não sentir o clarão.
Só nos resta acreditar.
Na paz, no erro (ou acerto) inocente de nossas palavras
Numa temporaneidade perdida entre laços inestimáveis, inesquecíveis
Lembranças que balançam até a alma
Um coração que virou pedra pede, sufocado, uma canção
Uma canção colorida, cheia de vida, carinhosa
Porque o amor vive a morrer de amor".


tita

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