21 de jul. de 2010


"Andréia era assustadora, muito grande, nunca foi bonita e sempre teve essa pinta de bandida, de satã. Era uma pessoa controversa, que vivia no submundo, e que, assim, tomava atitudes do submundo”, analisa Mario Mendes (...)". Leia aqui, a matéria sobre a cafetina-travesti Andréia de Maio, morta há dez anos, em São Paulo.

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